Língua: Espanhol
Álbuns pra começar: “Intensos Instantes”
Músicas pra começar: Me Voy Haciendo Realidad, Noel Selvaje e Señorita Vampiro
Me faz lembrar: Javiera Mena, Julieta Venegas e Francisca Valenzuela
Links:
Site
Primavera de Praga é uma banda de chilenos, porém a banda se formou em Los Angeles, nos Estados Unidos. Mesmo estando em terras americanas os rapazes construíram o repertório do grupo com letras em espanhol e aos poucos conseguiram conquistar certo reconhecimento na terra natal deles. O som respinga sonoridade indie com bastante apelo pop.



Zaho é uma cantora argelina. Criada em seu país até os 18 anos, mudou-se para o Canadá com os seus pais em 1999. No Canadá deu os primeiros passos em sua carreira profissional. Ela chegou a participar de algumas gravações de outros artistas antes de lançar seu primeiro álbum, “Dima”, em 2008. Nesse período chegou a trabalhar com o cantor e produtor norte-americano Timbaland e pode-se dize que a sonoridade característica de Timbaland está impregnada até hoje no som de Zaho. Dima foi um grande sucesso tanto no Canadá quanto na França.

Francisca Valenzuela é uma cantora e compositora que nasceu em São Francisco, nos Estados Unidos. Filha de pais chilenos, foi morar na terra natal de sua família aos 12 e lá deu os primeiros passos de sua carreira musical. Seu primeiro disco, “Muérdete la lengua” foi lançado em 2007 e fez muito sucesso em vários países da América Latina. Em março de 2011 Francisca lançou seu segundo álbum, “Buen soldado”.

Tryo é um quarteto acústico francês de word music, com grande influência do reggae. Já lançaram cinco álbuns de estúdio, o primeiro em 1998, e três ao vivo. A banda desfruta de grande prestigio na França e no Quebec. Os quatro músicos são multi-instrumentistas, dominando inclusive alguns instrumentos pouco convencionais, o que traz uma timbragem diferenciada aos discos do grupo.
Christophe Maé foi o artista francês que mais faturou na própria França em 2010. O enorme sucesso é conseqüência do lançamento de dois álbuns com diversos hits, quase todas as suas músicas são baladas com arranjos acústicos muito simples, no estilo música para lual. Por falar em lual, o vídeo de “On s'attache” foi rodado no Brasil e em um trecho Christophe participa de um lual na Prainha, no Rio de Janeiro.
Mala Rodriguez é espanhola da cidade de Jerez de la Frontera, mas foi para Sevilla com apenas quatro anos, lá se criou e desenvolveu seu gosto por rap até se mudar com aos 19 para Madrid. Mala pertence a uma classe rara de rappers, aqueles que são capazes tanto de cantar as partes ritmadas quanto as partes as melódicas das canções.
Nelly Furtado nasceu no Canadá, filhas de imigrantes portugueses. Em 2009 lançou o álbum “Mi Plan”, só com canções em espanhol. Esse trabalho lembra o seu primeiro disco, “Whoa, Nelly!”, de 2000. É um disco, assim como “Whoa, Nelly!”, mais romântico e melódico que os outros da cantora, que tem apostado no R&B eletrônico. “Mi Plan” é repleto de participações especiais, vale destacar a de Julieta Venegas na faixa, “Bajo Outra Luz”.
Álbuns pra começar: Mi Plan.
Músicas pra começar: Manos al Aire, Mas, Fuerte e Sueños.
Me faz lembrar: Julieta Venegas, Corinne Bailey Rae e Shakira.
Links:
Site
Myspace
Camélia Jordana nasceu em Toulon, em uma família de origem argelina. Ela apareceu na França durante a edição de 2009 do programa de tv, Nouvelle Star, que é a versão francesa do Ídolos. E essa participação chama atenção de quem está acostumado aos discos e carreiras dos ex-participantes do Ídolos Brasil. Aqui as carreiras pós-programa são, invariavelmente, plastificadas, sem vida, são “pops” no pior sentido da palavra. Já o primeiro disco de Camélia Jordana é o contrário de tudo isso. A voz peculiar, os timbres da gravação e os arranjos dão uma vida extraordinária a cada canção.Língua: Francês
Álbuns pra começar: Camélia Jordana.
Músicas pra começar: Moi c'est, Calamity Jane, Non, non, non, J'étais une fille e Mens-moi.
Me faz lembrar: Lille Alen, Amy Winehouse e Brilhantines.
Links:
Youtube
Emily Loizeu nasceu em Neully-sur-Seine, na Grande Paris, filha de pai francês e mãe inglesa. Conhecendo sua origem pode-se entender as motivações para que ela escreva algumas musicas em inglês e para que a Inglaterra seja tema recorrente em algumas de suas músicas. Suas canções são pops, mas pode-se destacar, também, a influência de elementos e sonoridades antigas, como musicas circense, por exemplo.
Mais uma banda do Quebec, Canadá. La Patère Rose é formada por um tecladista, um baterista e uma vocalista. Simples assim, sem baixo e sem guitarras. O tipo de som que eles fazem não é muito fácil de rotular. Algumas músicas são mais intimistas, explorando a combinação da voz com o piano, e outras são mais dançantes e fazem uso de timbres e programações eletrônicas.Língua: Francês.
Álbuns pra começar: La Patère Rose.
Músicas pra começar: La marelle, PaceMake, Duet Tacet, Chamord-sur-mer e Décapote
Me faz lembrar: Coeur de Pirate, Pato Fu, Malajube, B-52's e Björk.
Links:
Site
Myspace
Formada por três irmãos, de Tigre na Argentina, a Airbag começou tocando um pop rock quando seus integrantes ainda eram adolescentes. Após o lançamento do primeiro CD em 2004 a banda tomou outros rumos e mergulhou fundo no hard rock. O resultado, não sei se intencional, é uma overdose de clichês que acaba funcionando muito bem. Uma coisa meio The Darkness, Kiss...
Esse cantor nasceu na Alemanha, cresceu no país de origem de sua família, Ruanda, mas, fugido da guerra civil na década de 1990, se estabeleceu no Canadá, onde construiu sua carreira artística. Essa peregrinação e o sofrimento vivido durante o genocídio de Ruanda, quando perdeu a maior parte de sua família, se fazem presente em toda sua obra, na sonoridade e, principalmente, nas letras. O som é fincando basicamente no R’n’B.
País: Canadá / Ruanda / Alemanha


Língua: Francês
Álbuns pra começar: Parce qu'on vient de loin e Sans titre.
Músicas pra começar: En Attendant, Stat! Vite Fait!, Je Me Pardonne, Avec Classe, Parce Qu'on Vient De Loin, Comme Un Fils e Laissez Nous Vivre.
Me faz lembrar: Maxwell, Marvin Gaye e Stevie Wonder.
Links:
Site
Myspace
Formada em Montevidéu, Uruguai, a Troskt Vengaram existe desde 1991 e durante uma carreira, que já conta com 9 álbuns de estúdio e 2 “Ao Vivo”, nunca fugiram muito de sua sonoridade. Também conhecida como TKY VGN, fazem um punk extremamente simples, influenciado pelos mais clássicos, como Ramones, e também pelo punk californiano de Bad Religion e Pennywise.País: Uruguai
Língua:Espanhol
Álbuns pra começar: Pogo e Todo Para Ser Feliz.
Músicas pra começar: Lãs Penas, Otra Vez, Noche Alucinante, Historias Sin Terminar e El Cielo.
Me faz lembrar: Ramones, Ataque 77, Pennywise e Bad Religion.
Links:
Site
Myspace
Essa banda é de Montreal, no Canadá. São quatro integrantes, em uma formação com vocal, baixo, guitarra, bateria e teclado. Os teclados, com timbres vintages e linhas melódicas, dão uma cara especial ao som da Malajube. O grupo vem extrapolando as fronteiras do mundo francófono e conquistando fãs, com discos lançados em países como Estados Unidos e Japão. Vale a pena conferir a letra divertida de"Le Métronome", que em frases como, " O metrônomo, a gente o destruiu" ou "Nos somos mais forte que ele", fala da relação da banda com o famoso intrumento de "controle músical".heheh
País:

Língua: Francês
Álbuns pra começar: Le Compte complet e Trompe-l'œil.
Músicas pra começar: Pâte filo, Montreal -40°C, Le Métronome, Fille À Plumes e Les Dents.
Me faz lembrar: The Brobecks e The Rentals.
Links:
Site
Myspace
ZAZ é o nome artístico de Isabelle Geffroy. Essa francesa de Tours, nascida em 1980, só lançou seu primeiro CD em 2010, depois de anos envolvidas em diversos projetos musicais. Ela tem uma voz extremamente peculiar e consegue mesclar elementos da música francesa mais tradicional como sonoridades mais modernas.Língua: Francês
Álbuns pra começar: ZAZ.
Músicas pra começar: Je Veux, Eblouie par la nuit, La fee, Trop sensible, Ni oui ni non e Dans ma rue.
Me faz lembrar: Manu Chao e Edith Piaf.
Links:
Myspace